Testosterona crua Isocaproate do pó da testosterona de CAS 15262-86-9

A testosterona é uma hormona de sexo esteroide encontrada em ambos os homens e mulheres. Nos homens, a testosterona é produzida primeiramente pelas pilhas (intersticiais) de Leydig dos testículos quando estimulada pela hormona luteinizing (LH). Funciona para estimular o spermatogenesis, promover a maturação física e funcional dos espermatozoides, para manter órgãos acessórios do intervalo reprodutivo masculino, do desenvolvimento do apoio de características sexuais secundárias, para estimular o crescimento e o metabolismo durante todo o desenvolvimento do cérebro do corpo e da influência estimulando comportamentos sexuais e a movimentação sexual. Nas mulheres, a testosterona é produzida pelos ovário (25%), pelas glândulas suprarrenais (25%) e através da conversão periférica do androstenedione (50%). Testerone nas funções das mulheres para manter a libido e o bem estar geral. A testosterona exerce um mecanismo de reação negativa na liberação pituitária de LH e da hormona deestimulação (FSH). A testosterona pode mais ser convertida ao dihydrotestosterone ou ao estradiol segundo o tecido. Os efeitos da testosterona nos seres humanos e nos outros animais vertebrados ocorrem por dois mecanismos principais: pela ativação do receptor do andrógeno (diretamente ou como DHT), e pela conversão ao estradiol e pela ativação de determinados receptors da hormona estrogênica. Testosterona livre (T) é transportado no citoplasma das pilhas do tecido do alvo, onde pode ligar ao receptor do andrógeno, ou pode ser reduzido a 5α-dihydrotestosterone (DHT) pela enzima citoplasmática 5α-reductase. DHT liga ao mesmo receptor do andrógeno mais fortemente do que T, de modo que sua potência androgênica seja aproximadamente 2,5 vezes que do T. O T-receptor ou o complexo do DHT-receptor submetem-se a uma mudança estrutural que permita que se mova no núcleo de pilha e se ligue diretamente às sequências de nucleotide específicas do ADN cromossomático. As áreas do emperramento são chamadas elementos da resposta da hormona (HREs), e influenciam a atividade transcricional de determinados genes, produzindo os efeitos do andrógeno. A testosterona é usada como a substituição da hormona ou a substituição da testosterona endógena diminuída ou ausente. Uso nos homens: Para a gestão do hipogonadismo congenital ou adquirido, do hipogonadismo associado com a infecção pelo HIV, e de climatérico masculino (andopause). Uso nas fêmeas: Para o tratamento paliativo de andrógeno-responsivo, avançado, inoperável, carcinoma (esqueletal) dos metastatis do peito nas mulheres que têm 1-5 anos pós-menopáusicos; os ésteres da testosterona podem ser usados em combinação com hormonas estrogênicas na gestão de moderado aos sintomas vasomotor severos associados com a menopausa nas mulheres que não respondem a adequadamente à terapia da hormona estrogênica apenas.